Jogador Ryan Francisco entrou em campo ao final do segundo tempo, mas do pouco tempo que lhe sobrava de jogo conseguiu fazer a torcida gritar ” É GOLLLL”. Durante o campeonato paulista na noite de quarta feira (29/01/2025), onde o time do São Paulo saiu vitorioso por 2 gols a 1, contra a Portuguesa, Renan Peixoto iniciou o placar pela Portuguesa aos 14 minutos de jogo, depois disso a historia foi escrita pelo time do São Paulo, André silva marcou pelo São Paulo aos 26 minutos de partida, mas para o desempate quem se consagrou foi o Ryan Francisco marcando o segundo Gol do São Paulo na prorrogação do segundo tempo.
Diz-se que o destino, esse relógio de mistérios, trabalha com exatidão cirúrgica. Se há verdade nessa máxima, então o jovem Jogador Ryan Francisco pode testemunhá-la com a alegria de quem, no derradeiro apito, sente o peso da glória sobre os ombros juvenis. Aos 18 anos, recém-saído dos campos de Cotia, o atacante fez do Pacaembu seu palco e da bola sua pena, escrevendo com os pés a crônica de uma noite inesquecível.
Entrou nos instantes finais, quando o jogo já se encaminhava para o prosaico estágio do empate, e fez do breve tempo uma eternidade. O gol, redentor e definitivo, selou a vitória do São Paulo sobre a Portuguesa e deu ao jovem a privilégio de figurar entre aqueles que, por um lampejo, deixam de ser promessas para tornarem-se realidade. Ao final da peleja, visivelmente emocionado, Ryan não proferiu discursos rebuscados, mas falou a língua sincera dos que sabem reconhecer o tamanho de um feito: “Hoje realizo um sonho.”
O instante e a eternidade: Ryan Francisco e a serenidade dos predestinados
Se o futebol, esse teatro das surpresas, ensina algo aos seus protagonistas, é que há momentos em que a razão deve ceder lugar ao instinto. Ryan Francisco, ao se ver diante do destino, compreendeu isso com a naturalidade dos que parecem ter nascido para o ofício. Naquele último lampejo da noite, enquanto a bola lhe chegava açucarada pelos pés de Bobadilha, não houve tempo para hesitação, tampouco para devaneios.
A zaga adversária, já exaurida pelo peso dos minutos, abrindo uma brecha, e foi por ela que Ryan se lançou, conduzindo não apenas a bola, mas também a esperança de um estádio inteiro. Manteve a calma, como os grandes fazem em seus momentos decisivos, e com um toque preciso decretou a virada, escrevendo seu nome no enredo tricolor. “Tentei ficar tranquilo ao máximo”, diria depois, com toda sua humildade.
O gol foi mais do que um número a somar-se às estatísticas. Foi o marco inaugural de uma nova jornada, o primeiro de muitos que poderão vir. O jovem que brilhou na Copinha agora finca os pés no profissional com a mesma audácia com que, tempos antes, desbravava os gramados das categorias de base. No sábado, contra o Santos, terá nova oportunidade de mostrar que sua história está apenas começando. E, se o passado ensina algo, é que quem sabe espere seu momento.
O primeiro de muitos: Ryan Francisco e a aurora de uma trajetória
O futebol, como a vida, é feito de começos e recomeços. O gol do Jogador Ryan Francisco, embora marcado nos instantes derradeiros da partida, não foi um ponto final, mas o prólogo de uma história que ainda se escreve. Há algo de simbólico no instante em que um jovem ultrapassa os limites entre a promessa e a realização, e, naquela noite no Pacaembu, Ryan deu o primeiro passo para transformar expectativa em legado.
Os olhos que o viram brilharam na Copinha agora o observam com outra curiosidade, aquela reservada aos que carregam não apenas talento, mas a rara capacidade de decidir. Se o futebol consagra seus heróis pelo que fazem nos momentos cruciais, Ryan já se permitiu um breve ensaio para o que pode vir a ser um futuro de conquistas. Mas ele próprio parece compreender que uma jornada ainda é longa. “Deus está no controle”, disse, como quem entrega o destino às mãos do tempo.
No sábado, contra o Santos, uma nova página estará à sua espera. Talvez procure mais um gol, talvez apenas um aprendizado. Mas a certeza que fica é a de que, para Ryan Francisco, a noite de quarta-feira (29/01/25) não será esquecida. Em um esporte onde a glória é feita de instantes, ele soube gravar sua memória tricolor. O primeiro, enfim, de muitos que ainda virão.
Fonte: ge.globo.com
fonte: https://www.digitalnew.com.br/
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